O primeiro espumante Capixaba

O vinho espumante é o resultado da fermentação da uva sã, fresca e madura, diferenciando-se das demais bebidas por passar por um processo de dupla fermentação. Pode-se dizer, portanto, que todo espumante já foi um vinho. No entanto, não é todo vinho que tem potencial para se tornar um bom espumante.

Há três métodos principais para induzir a segunda fermentação: pelo método charmat, de transferência, ou pelo método que nós da Casa dos Espumantes utilizamos: o champenoise.

O Espumante
O Espumante

Desenvolvido no século XVII, surgiu quando vinicultores passaram a afirmar que alguns vinhos fermentavam novamente depois de engarrafados. Foi então que o monge Dom Perignon, responsável pela adega da Abadia de Hautvillere, em Reims, na França, resolveu usar garrafas mais espessas e rolhas amarradas com arame para controlar uma bebida ainda desconhecida, com segredos a serem desvendados e técnicas a serem refinadas - o Champagne.

O método Champenoise, também conhecido como ‘tradicional’ ou ‘clássico’, consiste na segunda fermentação de um vinho base dentro da própria garrafa. Durante um determinado período, as leveduras transformam o açúcar natural da uva em álcool, o que eleva o teor alcoólico desse vinho e libera dióxido de carbono. Esse mesmo dióxido de carbono, uma vez impossibilitado de “escapar” da garrafa, acaba incorporando-se ao vinho, dando origem ao perlage (bolhinhas).

As leveduras que vão morrendo no processo de fermentação pouco a pouco se acumulam no fundo da garrafa, formando borras que, com o passar do tempo liberam sabores que também serão incorporados ao vinho. Esta etapa se chama autólise, e ela pode levar meses ou até mesmo anos! Em seguida, o processo é finalizado com a remuage e o degorgement. Reconhecido pela sua qualidade, este método é mais delicado e artesanal, resultando em espumantes com perlage fina, evolução nos aromas e complexidade degustativa.

Existe uma classificação em relação aos espumantes no que tange a quantidade de açúcar presente em cada garrafa. Essa classificação muda de acordo com a legislação vigente de cada país. No Brasil, funciona da seguinte forma:

Nature: 0 a 3g/L
Extra Brut: 3,1 a 8g/L
Brut: 8,1 à 15g/L
Sec ou Seco: 15,1 à 20g/L
Demi-Sec: 20,1 à 60g/L
Doce ou Suave: >60,1g/L

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